Como você classificaria o comportamento do CO2 (gás carbônico) em H2O (água)?
Como você classificaria o comportamento do NaHCO3 (bicarbonato de sódio) em H2O (água)?
Como você classificaria o comportamento do CaO (óxido de cálcio) em H2O (água)?
Como você classificaria o comportamento do NH4Cl (cloreto de amônio) em H2O (água)?
NOTA: Todas as figuras são meramente ilustrativas, não correspondem a situações reais e nem feitas pela equipe do projeto e fotografadas.
Sugestão de leitura
Artigo: “Obstáculos Epistemológicos no Ensino-Aprendizagem de Química Geral e Inorgânica no Ensino Superior: Resgate da Definição Ácido-Base de Arrhenius e Crítica ao Ensino das “Funções Inorgânicas”” – Leonardo A. Silva, Ariane L. Larentis, Lúcio A. Caldas, Manuel G. L. Ribeiro, Rodrigo V. Almeida e Marcelo H. Herbst
Este trabalho problematiza o tópico “funções inorgânicas” presente em livros e cursos de química geral a partir da noção bachelardiana de obstáculo epistemológico. Essas funções (ácido, base, óxido e sal) se confundem quando abordamos a definição ácido-base de Arrhenius: há óxidos que reagem como ácidos ou bases e igualmente ocorre com os sais. O acúmulo de classificações quanto à composição faz com que as definições não só se confundam como causem distorções ao aprendizado. Afinal, os termos acidez e basicidade são relativos à reatividade e não à composição. Num questionário, respondido por graduandos do curso de química, foram detectados os obstáculos relacionados às “funções inorgânicas” e à definição ácido-base de Arrhenius. As origens desses obstáculos são atribuídas tanto à qualidade dos livros-textos do ensino médio como à falta de discussão sobre os aspectos epistemológicos dos tópicos incluídos nos conteúdos programáticos dos cursos de química no ensino superior. funções inorgânicas; obstáculos epistemológicos; definições ácido-base
Olá, professor!
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Sua contribuição é fundamental para alimentar futuras discussões.
Obrigada.
Abraços, Fabiane
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Os Professores do Ensino Médio deveriam não só expor definições sobre as funções inorgânicas, como acontece na maioria das vezes, temos o dever de aprofundá-las, mesmo que para isso demande de um tempo maior, acredito que assim o aluno além de um aprendizado mais correto sobre o assunto, iria ter uma motivação maior sobre outros tópicos da Química.
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Obrigada pela contribuição. Continue nos acompanhando para opinar sobre o trabalho que desenvolvemos, estratégias alternativas ao ensino das funções inorgânicas.
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Fiz a leitura do artigo indicado, e achei muito interessante a forma de análise relacional proposta pelo artigo. As enquetes, pelo que percebo, estão sendo direcionadas no sentido de percebermos a importância de fazer tal análise.
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Obrigada pela participação, Hélio!
Isso mesmo Hélio, nas próximas publicações iremos expor a parte principal de nossa pesquisa.
Abraços
Fabiane
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